Exemplo: Uma das promessas mais preciosas para o povo de Deus é a seguinte: “Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo” (At 16:31). Essa promessa convida o homem colocar todo o seu destino eterno nas mãos de Jesus. Não é brincadeira. Nenhuma das promessas de Deus é brincadeira.
Ainda que as promessas de Deus sejam de importância inestimável, é fácil não as valorizarmos. Torna-se necessário ser ameaçado por um perigo que destaca a opção de confiar em uma promessa específica.
No caso de Israel, quando as outras nações ameaçaram a capital—Jerusalém, o povo olhou para as promessas de Deus sobre aquela cidade (II Cr 6:5, 6, 28-31; 7:1, 2). Isso se vê claramente quando os moabitas, amonitas e outros ameaçaram atacar Jerusalém nos dias de Jeosafá (II Cr 20:1). Jeosafá fez uma oração com jejum diante do povo (II Cr 20:3-13). Deus ouviu, respondeu e destruiu os inimigos de Jerusalém (II Cr 20:14-25). Deus até deu outra promessa que garantia a vitória (II Cr 20:15-17).
Qual era a reação do povo? Voltaram para Jerusalém com alegria e música (II Cr 20:27, 28). Salmo 48 nasceu de um contexto desse. Não se sabe se o escritor se referiu ao evento nos dias de Jeosafá, mas o importante é reconhecer como as promessas de Deus são bem preciosas e reais, mas se tornam preciosas para nós quando as precisamos.
Introdução: Louvor a Deus e à Cidade Dele (vv.1-3)
Narrativa: Descrição da Derrota dos Inimigos Que Tentaram Atacar a Cidade (vv.4-8)
A Ameaça do Inimigo (v.4; cf. II Cr 20:1, 2)
A Operação de Deus (v.5a; II Cr 20:22, 23)
O Medo das Nações (vv.5-6; II Cr 20:29, 30)
A Operação de Deus (v.7; II Cr 20:36, 37)
Conclusão: Reconhecimento da Bondade e da Justiça de Deus (vv.9-14)
Memória (vv.9, 10)
Convite (vv.11-14)
Conclusão
Se você não conhecer as promessas de Deus, não vai poder confiar nelas.
Se não confiar nas promessas de Deus, não vai poder ver Deus cumpri-las.
Se não ver Deus cumpri-las, não vai poder conhecer a alegria de crente.
Se não tiver a alegria do crente, terá menos poder evangelístico nesse mundo.