A Promessa do Deus de Jerusalém

Deus é um Deus de promessas. Inclusive, segundo um cálculo específico, há 8.810 promessas na Bíblia. As promessas se dividem em três categorias: (1) garantias que Deus fará o certo, (2) ameaças contra os ímpios e (3) profecias de eventos futuros (das quais há, segundo outro cálculo, 1.817). Isso quer dizer que Deus tem muito a cumprir para manter a credibilidade dEle, mas isso não O preocupa. Na verdade, Deus até convida o homem analisar e confiar nas promessas dEle.
 
Exemplo: Uma das promessas mais preciosas para o povo de Deus é a seguinte: “Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo” (At 16:31). Essa promessa convida o homem colocar todo o seu destino eterno nas mãos de Jesus. Não é brincadeira. Nenhuma das promessas de Deus é brincadeira.
 
Ainda que as promessas de Deus sejam de importância inestimável, é fácil não as valorizarmos. Torna-se necessário ser ameaçado por um perigo que destaca a opção de confiar em uma promessa específica.
 
No caso de Israel, quando as outras nações ameaçaram a capital—Jerusalém, o povo olhou para as promessas de Deus sobre aquela cidade (II Cr 6:5, 6, 28-31; 7:1, 2). Isso se vê claramente quando os moabitas, amonitas e outros ameaçaram atacar Jerusalém nos dias de Jeosafá (II Cr 20:1). Jeosafá fez uma oração com jejum diante do povo (II Cr 20:3-13). Deus ouviu, respondeu e destruiu os inimigos de Jerusalém (II Cr 20:14-25). Deus até deu outra promessa que garantia a vitória (II Cr 20:15-17).
 
Qual era a reação do povo? Voltaram para Jerusalém com alegria e música (II Cr 20:27, 28). Salmo 48 nasceu de um contexto desse. Não se sabe se o escritor se referiu ao evento nos dias de Jeosafá, mas o importante é reconhecer como as promessas de Deus são bem preciosas e reais, mas se tornam preciosas para nós quando as precisamos.
 
Introdução: Louvor a Deus e à Cidade Dele (vv.1-3)
 
 
Narrativa: Descrição da Derrota dos Inimigos Que Tentaram Atacar a Cidade (vv.4-8)
A Ameaça do Inimigo (v.4; cf. II Cr 20:1, 2)
A Operação de Deus (v.5a; II Cr 20:22, 23)
O Medo das Nações (vv.5-6; II Cr 20:29, 30)
A Operação de Deus (v.7; II Cr 20:36, 37)
 
Conclusão: Reconhecimento da Bondade e da Justiça de Deus (vv.9-14)
Memória (vv.9, 10)
Convite (vv.11-14)
 
Conclusão
Se você não conhecer as promessas de Deus, não vai poder confiar nelas.
Se não confiar nas promessas de Deus, não vai poder ver Deus cumpri-las.
Se não ver Deus cumpri-las, não vai poder conhecer a alegria de crente.
Se não tiver a alegria do crente, terá menos poder evangelístico nesse mundo.

O Raciocínio, o Rio e a Repreensão da Nossa Fé, Salmo 46

Leitura: Sl 46:1-3 

Introdução 

O obra de Deus nunca será cancelada pelos inimigos de Cristo. De uma forma ou outra, o evangelho vai continuar a se espalhar nesse mundo. Deus será exaltado. O povo de Deus será justificado. Servimos a Deus com isso no coração. Dizemos isso ainda que haja muito que venha contra nós e contra a obra. Cremos nisso, porque sabemos que Deus está conosco. 

Certos teólogos acreditam que o rei Ezequias escreveu Salmo 46 após Deus matar milhares de soldados assírios fora da cidade de Jerusalém nos dias de Senaqueribe. Isso faz muito sentido. Esse salmo é o louvor de alguém que tinha visto a mão poderosa de Deus salvar a cidade de Jerusalém de um inimigo.

O Raciocínio da Nossa Fé (Sl 46:1-3) 

  • A Verdade Reconhecida (v.1)
    • Verdade #01: “Deus é…nosso”
      • Deus é pessoal. 
    • Verdade #02: “Deus é o nosso refúgio e fortaleza”
      • Deus é protetor. 
    • Verdade #03: “Deus é o nosso…socorro bem presente na angústia” 
      • Deus é presente. 
    • Em outras palavras, Deus é um Protetor pessoal e presente. 
  • A Verdade Colocada em Prática (vv.2, 3)
    • “Não Temeremos” (v.2a) 
    • “Ainda que…” os maiores desastres aconteçam no mundo (vv.2b, 3) 

O Rio da Nossa Fé (Sl 46:4-7) 

  • Versículo 04
    • É um rio invisível.
      • Não tem fonte no mundo. 
      • Não pode ser bloqueado pelo inimigo. 
    • É um rio de alegria.  
    • É o rio dos que têm fé
  • Versículo 05
    • É Deus (reconhecido e crido). 
  • Versículo 06
    • É um rio que frustra os nossos inimigos. 
  • Versículo 07
    • Novamente, é Deus (reconhecido e crido). 

A Repreensão da Nossa Fé (Sl 46:8-11) 

  • O Convite da Repreensão (v.8)
    • Os Exemplos do Salmista (v.9) 
  • O Mandamento da Repreensão (v.10)
    • É consolação em forma de mandamento, porque ansiedade é rebeldia contra fé em Deus. 
  • A Conclusão da Repreensão (v.11) 

Romanos: O Livro de Livros Sobre a Salvação

Um bom entendimento da salvação é possível só por meio do livro de Romanos. É o único livro inspirado por Deus que explica detalhadamente o evangelho de Jesus Cristo. O Pr John começou recentemente uma série de mensagens desse livro. Deus permitindo, todas as pregações estarão disponíveis no YouTube. Caso você queiro estudar uma passagem específica ou acompanhar todas as mensagens, eis a lista de reprodução:

As Ambições do Mundo, Filipenses 3

O mundo, sem o conhecimento de Deus, tem suas ambições. Está com a vontade de alcançar alvos terrestres e louva sucesso mundano. Essas ambições existem porque o mundo anda sem o conhecimento de Deus, porque se conhecesse a Deus, teria como distinguir que tais ambições não têm valor nenhum comparado com o do conhecimento de Deus.

Cada geração e cada cultura tem as suas ambições—os sucessos mais louvados pelo mundo.

• Ser o atleta que ganha o maior campeonato.

• Ser o empresário que fica muito rico.

• Ser o modelo cuja foto está na capa das revistas.

• Ser o cientista que descobre o que nenhum outro descobriu.

• Ser o líder religioso mais influente no mundo.

• Ser o estudioso mais respeitado e buscado.

• Ser o músico que lota estádios.

• Ser o político adorado pelo povo.

No caso, na época do apóstolo Paulo, entre os judeus, a grande ambição era ser o maior dos fariseus. O foco era fazer o máximo para ser conhecido como o fariseu mais religioso, mais conhecido, mais reto, mais justo e mais ligado com todas as coisas do judaísmo. O apóstolo Paulo, antes de conhecer Jesus, quando ele era conhecido como Saulo, ele era o Dwayne Johnson ou o Cristiano Ronaldo do judaísmo na época. Ele era o cara. Paulo surgiu em frente dos outros. Não havia comparação. Ele era o astro dos astros.

Paulo conseguiu tudo isso sem conhecer a Cristo. Em outras palavras, o que ele conseguiu ocupava a mente e a vida dele de tal forma que ele não se importava com o verdadeiro conhecimento de Deus. E, através de várias circunstâncias, Paulo percebeu que ele tinha grande sucesso, mas na coisa errada.