O mundo, sem o conhecimento de Deus, tem suas ambições. Está com a vontade de alcançar alvos terrestres e louva sucesso mundano. Essas ambições existem porque o mundo anda sem o conhecimento de Deus, porque se conhecesse a Deus, teria como distinguir que tais ambições não têm valor nenhum comparado com o do conhecimento de Deus.
Cada geração e cada cultura tem as suas ambições—os sucessos mais louvados pelo mundo.
• Ser o atleta que ganha o maior campeonato.
• Ser o empresário que fica muito rico.
• Ser o modelo cuja foto está na capa das revistas.
• Ser o cientista que descobre o que nenhum outro descobriu.
• Ser o líder religioso mais influente no mundo.
• Ser o estudioso mais respeitado e buscado.
• Ser o músico que lota estádios.
• Ser o político adorado pelo povo.
No caso, na época do apóstolo Paulo, entre os judeus, a grande ambição era ser o maior dos fariseus. O foco era fazer o máximo para ser conhecido como o fariseu mais religioso, mais conhecido, mais reto, mais justo e mais ligado com todas as coisas do judaísmo. O apóstolo Paulo, antes de conhecer Jesus, quando ele era conhecido como Saulo, ele era o Dwayne Johnson ou o Cristiano Ronaldo do judaísmo na época. Ele era o cara. Paulo surgiu em frente dos outros. Não havia comparação. Ele era o astro dos astros.
Paulo conseguiu tudo isso sem conhecer a Cristo. Em outras palavras, o que ele conseguiu ocupava a mente e a vida dele de tal forma que ele não se importava com o verdadeiro conhecimento de Deus. E, através de várias circunstâncias, Paulo percebeu que ele tinha grande sucesso, mas na coisa errada.